Mudando de lado

Os tempos mudaram. Já passou a época que a mulher ficava em casa a espera do marido (provedor absoluto).

Não sejamos radicais, nem senhores da verdade.

Óbvio que ainda existe quem se adequa a esta realidade. Todavia, o números de mulheres que se libertou desse estigma, cresce. Amém!

Hoje é comum notarmos que o papel está sistematicamente se invertendo. A mulher, antes sentimental e doce, agora é arrojada e incansável. O homem, por outro lado, têm se feminilizado, e, em alguns casos, ao extremo.

Imagine a situação: alguém está ansioso para chegar em casa e mostrar a mudança que fez na aparência, ganhar alguns elogios e pronto, dormir com o ego massageado. Tal fato merece atenção.Um corte de cabelo, por mais insignificante que possa parecer, requer uma dose de carinho por parte do outro que necessariamente, precisa notar e não só, mas falar da mudança.

Não! Está pessoa não pertence ao sexo feminino; não é que eu esteja reclamando, a final, todos devem exigir direitos iguais, até quando se fala de vaidade ou carência afetiva. Estou apenas pontuando que nada mais será como antes. Que bom!