Animação e expectativas de muita diversão
Neste mosaico de sotaques e diferenças sociais os olhares se misturam. A paquera corre solta nas noites quentes de folia que foi desde a sua abertura, última quinta-feira (19) e vai até quarta-feira (25) de cinzas já no tradicional arrastão até o farol da Barra. Os foliões por conseqüência querem dançar muito, beber muito e beijar muuuiiitttooooo na boca. É também nessa época que a incidência de contaminação por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) aumenta.
As doenças sexualmente transmissíveis são causadas pelo contato sexual sem o uso da camisinha com uma pessoa que esteja infectadae, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Aquela máxima que diz “quem vê cara não vê coração” cai perfeitamente bem nas relações interpessoais que a festa proporciona. Gente bonita, aparentemente saudável, descontraída e querendo curtir muito são ingredientes indigestos quando o assunto é se prevenir. Vale lembrar também da existência da aids (HIV) que, segundo dados de Organizações não-governamentais, cerca de 600 mil pessoas convivem com o HIV, o vírus da aids, e que 30 pessoas são infectadas diariamente pela doença.
Eh gente, não existe mais aquele papo de que "ah, eu não sabia, quem poderia imaginar". O certo é usar camisinha para não ter que chorar depois as cinzas do carnaval.
Fotos: Correio24* e A Tarde Online
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