Para quem esperava uma noite atípica de terça-feira, 13, não se decepcionou ao ir ao teatro Castro Alves. Na sala principal lotada, Mônica Salmaso junto com o grupo Pau Brasil apresentaram o show “Noites de gala, samba na rua”.
Selecionar o repertório foi tarefa difícil, já que adoro toda a obra de Chico Buarque, porém, eu escolhi umas setenta músicas que sempre me encantaram. O Pau Brasil por outro lado escolheu outras setenta, resolvemos, por fim, manter as de cujas sonoridades representariam de modo generoso o trabalho do grupo, disse Mônica Salmaso com sua doce voz refinada de contralto.
Ciranda da bailarina, Construção, O velho Francisco, Basta um dia, Partido alto e Beatriz foram algumas das quinze músicas que levaram ao êxtase o público soteropolitano. Toda apresentação foi aplaudida com ansiedade pelo auditório, sedentos por ouvirem Chico na voz da cantora popular brasileira que, nos últimos tempos, vem recebendo diversas críticas favoráveis sobre seu trabalho. Edu Lobo, Leny Andrade, Billboard Magazine, Jon Pareles e Bruce Gilman foram alguns dos que não pouparam elogios a graciosa interprete.
A apresentação, única e intimista, brindou os ali presentes com a sonoridade do grupo Pau Brasil, composto por Nelson Ayres no piano, Rodolfo Stroeter no baixo (esposo de Mônica Salmaso), Teco Cardoso no sax e flautas, Ricardo Mosca na bateria e Paulo Belinari no violão, integrante desde a primeira formação do grupo em 1978. O quinteto apresentou um desempenho formidável que envolveu a todos, independente dos níveis individuais de acuidade musical.
Quem esperava um show só com sambas, se decepcionou. Entre vários ritmos, os únicos sambas do show foram A volta do malandro, Quem te viu, quem te vê e Você Você.
“Noites de gala, samba na rua” é o segundo trabalho inédito de Mônica Salmaso pela Biscoito fino, e contempla as diferentes fases de Chico Buarque desde os anos 60 ao 90. A cantora iniciou a carreira musical cedo, aos 18 anos, na peça O concílio do amor, dirigida pelo premiado Gabriel Villela, em 1989. Foi indicada como revelação para o Prêmio Sharp-1997; vencedora do segundo Prêmio Visa MPB - edição Vocal em 1999, e ganhadora do prestigiado Prêmio da Associação Paulistana dos Críticos de Arte (APCA) de 1999.
Gravou os CDs Afro-sambas (1995), com sambas de autorias de Vinícios de Moraes e Banden Powell; Trampolim (1998), Voadeira (1999), Iaiá (2004), e Noites de gala, samba na rua (2007). Já se apresentou nos Estados Unidos, Europa, Canadá, México e Japão.
Ciranda da bailarina, Construção, O velho Francisco, Basta um dia, Partido alto e Beatriz foram algumas das quinze músicas que levaram ao êxtase o público soteropolitano. Toda apresentação foi aplaudida com ansiedade pelo auditório, sedentos por ouvirem Chico na voz da cantora popular brasileira que, nos últimos tempos, vem recebendo diversas críticas favoráveis sobre seu trabalho. Edu Lobo, Leny Andrade, Billboard Magazine, Jon Pareles e Bruce Gilman foram alguns dos que não pouparam elogios a graciosa interprete.
A apresentação, única e intimista, brindou os ali presentes com a sonoridade do grupo Pau Brasil, composto por Nelson Ayres no piano, Rodolfo Stroeter no baixo (esposo de Mônica Salmaso), Teco Cardoso no sax e flautas, Ricardo Mosca na bateria e Paulo Belinari no violão, integrante desde a primeira formação do grupo em 1978. O quinteto apresentou um desempenho formidável que envolveu a todos, independente dos níveis individuais de acuidade musical.
Quem esperava um show só com sambas, se decepcionou. Entre vários ritmos, os únicos sambas do show foram A volta do malandro, Quem te viu, quem te vê e Você Você.
“Noites de gala, samba na rua” é o segundo trabalho inédito de Mônica Salmaso pela Biscoito fino, e contempla as diferentes fases de Chico Buarque desde os anos 60 ao 90. A cantora iniciou a carreira musical cedo, aos 18 anos, na peça O concílio do amor, dirigida pelo premiado Gabriel Villela, em 1989. Foi indicada como revelação para o Prêmio Sharp-1997; vencedora do segundo Prêmio Visa MPB - edição Vocal em 1999, e ganhadora do prestigiado Prêmio da Associação Paulistana dos Críticos de Arte (APCA) de 1999.
Gravou os CDs Afro-sambas (1995), com sambas de autorias de Vinícios de Moraes e Banden Powell; Trampolim (1998), Voadeira (1999), Iaiá (2004), e Noites de gala, samba na rua (2007). Já se apresentou nos Estados Unidos, Europa, Canadá, México e Japão.
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